Oferecidas por meio de grupos de vendas no WhatsApp,
carteiras de estudante podem ser obtidas de maneira forjada em São Luís. O
Estado teve acesso ontem ao procedimento realizado para atrair
interessados em obter o benefício, que garante a meia-passagem irregularmente.
O valor cobrado pelo estelionatário é de R$ 90,00 e, de acordo com ele, o
esquema perdura há cinco anos consecutivos. Segundo ele, neste ano, já fraudou
nove carteiras, e três pessoas ainda aguardam receber.
Por meio do WhatsApp, o estelionatário informou que o nome do interessado é inserido na base de dados do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís (SET) por meio de uma colega, que trabalha em uma instituição de ensino superior. Em seguida, o comprador preenche um formulário e faz o pagamento de R$ 90,00, pessoalmente ou via depósito bancário. Depois de 10 dias, o interessado terá informações sobre em qual curso, período, turno e faculdade estará cadastrado. Após todos esses procedimentos, o comprador se dirige ao SET para solicitar a carteira.
Em reportagem publicada em O Estado, no dia 3 de abril, o SET denunciou o uso indevido da meia-passagem como uma das causas da queda nas receitas das empresas. De acordo com a entidade, carteiras de estudantes estão sendo obtidas de maneira irregular, por pessoas que estariam forjando matrículas em escolas, inclusive que nem existem, para conseguir a documentação necessária à emissão do benefício.
O SET alegou que esse é um dos motivos que resultam na prestação de um serviço de menor qualidade e do não pagamento de direitos aos motoristas, cobradores e fiscais. Atualmente, o cadastramento das escolas e a fiscalização do uso da carteira de estudante é de responsabilidade da Central do Estudante, órgão vinculado à Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT). Até o ano anterior, o SET e a SMTT faziam um trabalho conjunto. Na ocasião, Nilson Brasiliano dos Santos, superintendente de transporte da SMTT, explicou como ocorre a fiscalização.
“Temos o sistema no qual a diretoria das unidades de ensino cadastra os seus alunos. Em seguida, os fiscais da SMTT e representantes das três entidades estudantis que atuam na capital maranhense verificam se os estudantes estão em sala de aula. Este ano, ainda não foi constatada nenhuma fraude. Caso seja identificada, a instituição responderá criminalmente.
Fico admirado com essa denúncia do SET, porque o cadastramento era realizado pela entidade e a SMTT até o ano passado. Qualquer irregularidade as pessoas podem denunciar na Central do Estudante ou na ouvidoria por meio do 156”, ressaltou Santos.
Por meio do WhatsApp, o estelionatário informou que o nome do interessado é inserido na base de dados do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís (SET) por meio de uma colega, que trabalha em uma instituição de ensino superior. Em seguida, o comprador preenche um formulário e faz o pagamento de R$ 90,00, pessoalmente ou via depósito bancário. Depois de 10 dias, o interessado terá informações sobre em qual curso, período, turno e faculdade estará cadastrado. Após todos esses procedimentos, o comprador se dirige ao SET para solicitar a carteira.
Em reportagem publicada em O Estado, no dia 3 de abril, o SET denunciou o uso indevido da meia-passagem como uma das causas da queda nas receitas das empresas. De acordo com a entidade, carteiras de estudantes estão sendo obtidas de maneira irregular, por pessoas que estariam forjando matrículas em escolas, inclusive que nem existem, para conseguir a documentação necessária à emissão do benefício.
O SET alegou que esse é um dos motivos que resultam na prestação de um serviço de menor qualidade e do não pagamento de direitos aos motoristas, cobradores e fiscais. Atualmente, o cadastramento das escolas e a fiscalização do uso da carteira de estudante é de responsabilidade da Central do Estudante, órgão vinculado à Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT). Até o ano anterior, o SET e a SMTT faziam um trabalho conjunto. Na ocasião, Nilson Brasiliano dos Santos, superintendente de transporte da SMTT, explicou como ocorre a fiscalização.
“Temos o sistema no qual a diretoria das unidades de ensino cadastra os seus alunos. Em seguida, os fiscais da SMTT e representantes das três entidades estudantis que atuam na capital maranhense verificam se os estudantes estão em sala de aula. Este ano, ainda não foi constatada nenhuma fraude. Caso seja identificada, a instituição responderá criminalmente.
Fico admirado com essa denúncia do SET, porque o cadastramento era realizado pela entidade e a SMTT até o ano passado. Qualquer irregularidade as pessoas podem denunciar na Central do Estudante ou na ouvidoria por meio do 156”, ressaltou Santos.
O caso da suposta fraude já é de conhecimento da União
Municipal dos Estudantes (Umes). “Recebi prints desse cidadão oferecendo a
carteira de estudante forjada por um preço R$ 90,00. Já estamos cientes e
montando uma estratégia para descobrir todos os envolvidos nessa ilegalidade e
levar o caso à polícia e acionar o Ministério Público do Maranhão (MPMA). Esse
problema afeta o próprio estudante, que não terá um ônibus de qualidade”,
relatou o Marcelo Matos, presidente da Umes.
Oferecidas por meio de grupos de vendas no WhatsApp,
carteiras de estudante podem ser obtidas de maneira forjada em São Luís. O
Estado teve acesso ontem ao procedimento realizado para atrair
interessados em obter o benefício, que garante a meia-passagem irregularmente.
O valor cobrado pelo estelionatário é de R$ 90,00 e, de acordo com ele, o
esquema perdura há cinco anos consecutivos. Segundo ele, neste ano, já fraudou
nove carteiras, e três pessoas ainda aguardam receber.
Por meio do WhatsApp, o estelionatário informou que o nome do interessado é inserido na base de dados do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís (SET) por meio de uma colega, que trabalha em uma instituição de ensino superior. Em seguida, o comprador preenche um formulário e faz o pagamento de R$ 90,00, pessoalmente ou via depósito bancário. Depois de 10 dias, o interessado terá informações sobre em qual curso, período, turno e faculdade estará cadastrado. Após todos esses procedimentos, o comprador se dirige ao SET para solicitar a carteira.
O SET alegou que esse é um dos motivos que resultam na prestação de um serviço de menor qualidade e do não pagamento de direitos aos motoristas, cobradores e fiscais. Atualmente, o cadastramento das escolas e a fiscalização do uso da carteira de estudante é de responsabilidade da Central do Estudante, órgão vinculado à Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT). Até o ano anterior, o SET e a SMTT faziam um trabalho conjunto. Na ocasião, Nilson Brasiliano dos Santos, superintendente de transporte da SMTT, explicou como ocorre a fiscalização.
“Temos o sistema no qual a diretoria das unidades de ensino cadastra os seus alunos. Em seguida, os fiscais da SMTT e representantes das três entidades estudantis que atuam na capital maranhense verificam se os estudantes estão em sala de aula. Este ano, ainda não foi constatada nenhuma fraude. Caso seja identificada, a instituição responderá criminalmente.
Fico admirado com essa denúncia do SET, porque o cadastramento era realizado pela entidade e a SMTT até o ano passado. Qualquer irregularidade as pessoas podem denunciar na Central do Estudante ou na ouvidoria por meio do 156”, ressaltou Santos.
Por meio do WhatsApp, o estelionatário informou que o nome do interessado é inserido na base de dados do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís (SET) por meio de uma colega, que trabalha em uma instituição de ensino superior. Em seguida, o comprador preenche um formulário e faz o pagamento de R$ 90,00, pessoalmente ou via depósito bancário. Depois de 10 dias, o interessado terá informações sobre em qual curso, período, turno e faculdade estará cadastrado. Após todos esses procedimentos, o comprador se dirige ao SET para solicitar a carteira.
O SET alegou que esse é um dos motivos que resultam na prestação de um serviço de menor qualidade e do não pagamento de direitos aos motoristas, cobradores e fiscais. Atualmente, o cadastramento das escolas e a fiscalização do uso da carteira de estudante é de responsabilidade da Central do Estudante, órgão vinculado à Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT). Até o ano anterior, o SET e a SMTT faziam um trabalho conjunto. Na ocasião, Nilson Brasiliano dos Santos, superintendente de transporte da SMTT, explicou como ocorre a fiscalização.
“Temos o sistema no qual a diretoria das unidades de ensino cadastra os seus alunos. Em seguida, os fiscais da SMTT e representantes das três entidades estudantis que atuam na capital maranhense verificam se os estudantes estão em sala de aula. Este ano, ainda não foi constatada nenhuma fraude. Caso seja identificada, a instituição responderá criminalmente.
Fico admirado com essa denúncia do SET, porque o cadastramento era realizado pela entidade e a SMTT até o ano passado. Qualquer irregularidade as pessoas podem denunciar na Central do Estudante ou na ouvidoria por meio do 156”, ressaltou Santos.
O caso da suposta fraude já é de conhecimento da União
Municipal dos Estudantes (Umes). “Recebi prints desse cidadão oferecendo a
carteira de estudante forjada por um preço R$ 90,00. Já estamos cientes e
montando uma estratégia para descobrir todos os envolvidos nessa ilegalidade e
levar o caso à polícia e acionar o Ministério Público do Maranhão (MPMA). Esse
problema afeta o próprio estudante, que não terá um ônibus de qualidade”,
relatou o Marcelo Matos, presidente da Umes.
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