quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Estaleiro Escola encanta visitantes da Semana de Ciência e Tecnologia do Maranhão


Com recorde de visitação, o stand do Estaleiro Escola, unidade vocacional do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (Iema), encantou milhares de visitantes durante a Semana de Ciência e Tecnologia do Maranhão (SNCT 2017) realizada em Timon de 25 a 28 deste mês.

 A estimativa é que mais de duas mil pessoas tenham passado pelo espaço reservado para a unidade.
O Estaleiro Escola trouxe para o evento o conhecimento das embarcações tradicionais com barcos produzidos na oficina de modelismo naval, além de produtos como flores, fruteiras, frutas, quadros, luminárias, utensílios domésticos e materiais de decoração produzidos nos cursos de reaproveitamento de garrafa pet e cerâmica. 

O público feminino parou para observar as belíssimas biojóias confeccionadas de maneira sustentável. Um dos artigos que mais atraíram a atenção do público foi um sofá confeccionado em forma de barco com sacos de cimento e papelão, uma parceria da oficina de modelismo naval e a de reaproveitamento de papel.

A gestora administrativa do Iema Estaleiro Escola, Lilian Carvalho, frisou que a procura foi intensa nos quatro dias de evento. “O pessoal acha muito interessante as peças, elogiando o nosso trabalho. É muito gratificante receber o reconhecimento de milhares de pessoas que nos visitam nesse tempo. As pessoas estão nos pedindo o endereço e querendo conhecer a nossa escola mais de perto e o trabalho do Estaleiro”, contou a gestora.

Segundo a professora de Coroatá Cecília Liviane Pereira, as peças apresentadas no Estaleiro são maravilhosas. “Achei muito interessante cada detalhe, as peças são muito bem produzidas e estimula muito o comércio local e o empreendedorismo. Muito boa a iniciativa. O trabalho da escola está de parabéns”, destacou.


Maria Aguiar, também de Coroatá, disse que a beleza das peças encanta a todos. “Os trabalhos são lindos, ainda mais quando sabemos que é tudo reaproveitado. São materiais que irão para os lixões e tomam forma e cores na mão desses alunos. Não conhecia e fiquei maravilhada em visitar. Gostaria de aprender a fazer peças como essas que foram expostas”

Por: Iema.ma

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