sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Policia Militar desmente rumor de raptos de crianças na Região Metropolitana



O Comando de Segurança Comunitária / Batalhão Escolar, da Polícia Militar do Maranhão, desmentiu a informação repassada por meio de áudio no aplicativo WhatsApp por uma pessoa se identificava como professora Natália. A nota divulgada nas redes sociais é assinada pela coronel Maria Augusta de Andrade Ribeiro, comandante do Batalhão.

No áudio, a jovem fala que uma guarnição do Serviço de Inteligência da Corporação teria ido à Unidade de Educação Básica Paulo Freire, no município de Paço do Lumiar, para alertar a comunidade escolar sobre uma possível seita que estaria raptando crianças para matá-las. A professora chega a citar que um bebê teria sido sequestrado em uma residência na Raposa e afirma que os pais devem ter cuidado com os filhos, inclusive na ida à escola.

Em nota, a coronel Augusta Andrade garante que “se realmente alguma pessoa se dirigiu a escola e se identificou como policial militar do Serviço de Inteligência, a intenção foi a de causar pânico e transtornos à comunidade escolar, fato que mobilizou o Sistema de Segurança Pública do Estado a investigar a veracidade das informações e identificar os responsáveis”.

Concluiu afirmando que os cuidados relacionados à segurança de crianças e adolescentes devem ser reforçados e tomados por seus responsáveis em qualquer situação.


CONFIRA A NOTA NA ÍNTEGRA

A Polícia Militar do Maranhão, através do Comando de Segurança Comunitária / Batalhão Escolar, vem a público esclarecer que não procede a informação de que uma guarnição do Serviço de Inteligência da Corporação teria ido à UEB Paulo Freire, no município de Paço do Lumiar, alertar o corpo docente da escola sobre uma eventual seita que estaria raptando crianças para matar, áudio gravado e divulgado em grupos de aplicativo whatsapp, por uma senhora que se identificou como professora Natália.
Que, se realmente alguma pessoa se dirigiu a escola e se identificou como policial militar do Serviço de Inteligência, a intenção foi a de causar pânico e transtornos à comunidade escolar, fato que mobilizou o Sistema de Segurança Pública do Estado a investigar a veracidade das informações e identificar os responsáveis.
Vale ressaltar que os cuidados relacionados à segurança de crianças e adolescentes devem ser reforçados e tomados por seus responsáveis em qualquer situação.

São Luís, 21 de setembro de 2018

Cel QOPM Maria Augusta de Andrade Ribeiro

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