O Comando de Segurança Comunitária / Batalhão Escolar, da
Polícia Militar do Maranhão, desmentiu a informação repassada por meio de áudio
no aplicativo WhatsApp por uma pessoa se identificava como professora Natália.
A nota divulgada nas redes sociais é assinada pela coronel Maria Augusta de
Andrade Ribeiro, comandante do Batalhão.
No áudio, a jovem fala que uma guarnição do Serviço de
Inteligência da Corporação teria ido à Unidade de Educação Básica Paulo
Freire, no município de Paço do Lumiar, para alertar a comunidade escolar
sobre uma possível seita que estaria raptando crianças para matá-las. A
professora chega a citar que um bebê teria sido sequestrado em uma residência
na Raposa e afirma que os pais devem ter cuidado com os filhos, inclusive na
ida à escola.
Em nota, a coronel Augusta Andrade garante que “se realmente
alguma pessoa se dirigiu a escola e se identificou como policial militar do
Serviço de Inteligência, a intenção foi a de causar pânico e transtornos à
comunidade escolar, fato que mobilizou o Sistema de Segurança Pública do Estado
a investigar a veracidade das informações e identificar os responsáveis”.
Concluiu afirmando que os cuidados relacionados à segurança
de crianças e adolescentes devem ser reforçados e tomados por seus responsáveis
em qualquer situação.
CONFIRA A NOTA NA ÍNTEGRA
A Polícia Militar do Maranhão, através do Comando de
Segurança Comunitária / Batalhão Escolar, vem a público esclarecer que não
procede a informação de que uma guarnição do Serviço de Inteligência da Corporação
teria ido à UEB Paulo Freire, no município de Paço do Lumiar, alertar o corpo
docente da escola sobre uma eventual seita que estaria raptando crianças para
matar, áudio gravado e divulgado em grupos de aplicativo whatsapp, por uma
senhora que se identificou como professora Natália.
Que, se realmente alguma pessoa se dirigiu a escola e se
identificou como policial militar do Serviço de Inteligência, a intenção foi a
de causar pânico e transtornos à comunidade escolar, fato que mobilizou o
Sistema de Segurança Pública do Estado a investigar a veracidade das
informações e identificar os responsáveis.
Vale ressaltar que os cuidados relacionados à segurança de
crianças e adolescentes devem ser reforçados e tomados por seus responsáveis em
qualquer situação.
São Luís, 21 de setembro de 2018
Cel QOPM Maria Augusta de Andrade Ribeiro
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